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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
25/10/1999 |
Data da última atualização: |
25/10/1999 |
Autoria: |
VALADARES FILHO, S. de C. |
Título: |
Digestibilidade aparente e locais de digestao da materia seca, energia e carboidratos de fenos de soja perene. |
Ano de publicação: |
1981 |
Fonte/Imprenta: |
Belo Horizonte: UFMG, 1981. |
Páginas: |
88p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
A digestibilidade aparente e os locais de digestao da mateia seca, energia e carboidratos do feno de soja perene (Glycine wihghtii) cv TINAROO, em dois estagios de maturidade (tratamentos I e II ) fornecido a ovinos canulados no duodeno e ileo ou fistulados no rume, foram estudados. O consumo foi controlado e estimado em 50 g.m.s/kg 0,75, necessarias para fornecerem os requisitos de mantença. A taxa de reciclagem de liquidos, o volume do rume e a concentracao total de acidos graxos volateis foram tambem estudados. Os coeficientes de digestibilidade da materia seca foram 53,11 e 44,30%, maior (P < 0.05) para p tratamento I. No intestino delgado, 33,12 e 37,98% e, no intestino grosso, 20,59 e 27,72%, para os tratamentos I e II, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade dos carbiodratos soluveis em alcool foram 99,54 e 99,18% para os tratamentos I e II, respectivamente, e nao houve diferenca (P> 0,05) entre os tratamentos. A digestao dos carboidratos soluveis em alccol, antes do intestino delgado, foi 88,57 e 82,59%, maior (P< 0,05) para o tratamento I; no intestino delgado, 10,72 e 17,24%, maior (P< 0,05) para o tratamento II. Os coeficientes de digestibilidade dos carboidratos soluveis em agua foram 96,84 e 96,21% para os tratamentos I e II, respectivamente. A digestao dos carbiodratos soluveis em agua, antes do intestino delgado, foi 87,99 e 85,89%; no intestino delgado, 9,19 e 12,52%; e no intestino grosso, 2,82 e 1,59%, para os tratamentos I e II, respectivamente, nao havendo diferenca (P> 0,05) entre os tratamentos. Os coeficientes de digestibilidade da pectina foram 88,97 e 79,01%, maior (P< 0.05) para o tratamento I. A digestao da pectina, antes do intestino delgado, foi 96,42 e 97,41%, nao havendo diferenca (P> 0.05) entre os tratamentos. Os coeficiente de digestibilidade da hemicelulose foram 53,11 e 55.86% para os tratamentos I e II, respectivamente, e nao houve diferenca (P>0,05) entre os tratamentos. A digestacao da hemicelulose, antes do intestino delgado, foi 93,09 e 100.56% e no intestino grosso, 5,30 e 7,76% para os tratamentos I e II, respectivamente, e nao houve diferenca (P> 0,05) entre tratamentos. Os coeficientes de digestibilidade da energia foram 54,79 e 45,48%, maior (P< 0,05) para o tratamento I. A digetao da energia, antes do intestino delgado, foi 60,06 e 59,28% no intestino delgado, 34,16 e 33,48%; e no intestino grosso,5,78 e 7,24%, para os tratamentos I e II, respectivamente, nao havendo diferenca (P> 0,05) entre os tratamentos. A relacao E.M./E.D foi 0,80 e 0,76 para os tratamento I e II, respectivamente. O volume do rume foi 4,76 e 5,24 litros, a taxa de reciclagem de liquidos 1,06 e 0,89 litro/hora e a concentracao total de acidos graxos valateis (mmoles/100 ml) foi 9,80 e 9,05, para os tratamentos I e II, respectivemente. MenosA digestibilidade aparente e os locais de digestao da mateia seca, energia e carboidratos do feno de soja perene (Glycine wihghtii) cv TINAROO, em dois estagios de maturidade (tratamentos I e II ) fornecido a ovinos canulados no duodeno e ileo ou fistulados no rume, foram estudados. O consumo foi controlado e estimado em 50 g.m.s/kg 0,75, necessarias para fornecerem os requisitos de mantença. A taxa de reciclagem de liquidos, o volume do rume e a concentracao total de acidos graxos volateis foram tambem estudados. Os coeficientes de digestibilidade da materia seca foram 53,11 e 44,30%, maior (P < 0.05) para p tratamento I. No intestino delgado, 33,12 e 37,98% e, no intestino grosso, 20,59 e 27,72%, para os tratamentos I e II, respectivamente. Os coeficientes de digestibilidade dos carbiodratos soluveis em alcool foram 99,54 e 99,18% para os tratamentos I e II, respectivamente, e nao houve diferenca (P> 0,05) entre os tratamentos. A digestao dos carboidratos soluveis em alccol, antes do intestino delgado, foi 88,57 e 82,59%, maior (P< 0,05) para o tratamento I; no intestino delgado, 10,72 e 17,24%, maior (P< 0,05) para o tratamento II. Os coeficientes de digestibilidade dos carboidratos soluveis em agua foram 96,84 e 96,21% para os tratamentos I e II, respectivamente. A digestao dos carbiodratos soluveis em agua, antes do intestino delgado, foi 87,99 e 85,89%; no intestino delgado, 9,19 e 12,52%; e no intestino grosso, 2,82 e 1,59%, para os tratamentos I e II, respectivamente... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Animal nitrition; Digestao Materia seca; Glycine; Hary; Wightii. |
Thesagro: |
Carboidrato; Digestibilidade Aparente; Energia; Feno; Neonotonia Wightii; Nutrição Animal; Nutriente; Soja Perene. |
Thesaurus Nal: |
carbohydrates; digestibility; digestion; dry matter content; energy; nutrients. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
01/08/2018 |
Data da última atualização: |
01/08/2018 |
Autoria: |
AZEVEDO, F. A. de; MOURÃO FILHO, F. de A. A.; SCHINOR, E. H.; PAOLI, L. G. de; MENDES, B. M. J.; HARAKAVA, R.; GABRIEL, D. W.; LEE, R. F. |
Afiliação: |
Fernando Alves de Azevedo, Centro APTA Citros “Sylvio Moreira” - IAC; Francisco de Assis Alves Mourão Filho, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Produção Vegetal; Evandro Henrique Schinor, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Produção Vegetal; Luis Gustavo de Paoli, Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - Esalq/Departamento de Produção Vegetal; Beatriz Madalena Januzzi Mendes, Centro de Energia Nuclear na Agricultura - CENA/Laboratório de Biotecnologia Vegetal; Ricardo Harakava, Instituto Biológico; Dean W. Gabriel, University of Florida/Department of Plant Pathology; Richard F. Lee, USDA-ARS National Clonal Germplasm Repository for Citrus and Dates. |
Título: |
GUS gene expression driven by a citrus promoter in transgenic tobacco and 'Valencia' sweet orange. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 41, n. 11, p. 1623-1628, nov. 2006 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Expressão do gene GUS controlado por promotor de citros em plantas transgênicas de tabaco e laranja 'Valência'. |
Conteúdo: |
The objective of this work was the transformation of tobacco and 'Valencia' sweet orange with the GUS gene driven by the citrus phenylalanine ammonia-lyase (PAL) gene promoter (CsPP). Transformation was accomplished by co-cultivation of tobacco and 'Valência' sweet orange explants with Agrobacterium tumefaciens containing the binary vector CsPP-GUS/2201. After plant transformation and regeneration, histochemical analyses using GUS staining revealed that CsPP promoter preferentially, but not exclusively, conferred gene expression in xylem tissues of tobacco. Weaker GUS staining was also detected throughout the petiole region in tobacco and citrus CsPP transgenic plants. |
Palavras-Chave: |
Clorose variegada do citro; Resistência varietal. |
Thesagro: |
Xylella Fastidiosa. |
Thesaurus NAL: |
Citrus variegated chlorosis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180683/1/GUS-gene-expression-driven-by-a-citrus.pdf
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Marc: |
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